quinta-feira, 16 de maio de 2013

Opinião: Esteticamente correto


Esteticamente correto

Ler este artigo com olhos puros (ou quase ingênuos) me faz ficar cheia de dúvidas quanto a expressões que, vez por outra, sintetiza de modo bastante indiscriminado algumas idéias.
Ler este artigo com criticidade e remoer conceitos e autores como Debord (e a A Sociedade do Espetáculo) faz aguçar o desejo de abrir passagem para a avalanche de discussões que esse tema ainda traz nos dias atuais – ainda bem!!

O valor social que a imagem adquiriu ao longo da história é uma das características que fragmentam a subjetividade, delineando um novo arcabouço social. É mais um dos traços de uma fragmentação pela qual modalidades subjetivas são reorganizadas, pode-se dizer, ainda, sobre o processo de alienação do sujeito – longamente descrito por autores contemporâneos marxistas e o seu fundador.

Enfim, é um tema instigante que valeria ser escrito com um pouco mais de cuidado quanto aos significados de emaranhados de conceitos apostos em um veículo midiático pertencente à industria de culto a imagem. 

Não é em vão a imagem da autora.