terça-feira, 1 de junho de 2010

Manifesto: o início


Aos tropeços na empáfia que vela os reais fins de uma rixa de poder os vermes são a maioria e, insistem em  não cessam o vão de uma causa inútil.
Certo é que o homem se comporta de maneira quão igual ao animal, este que se molda em valores de igualdade e comunidade, mas ecoamos nos desacertos tornando-se, incansavelmente, parto de fetichismo. Ingênuo e sagaz bicho que nem o Darwinismo social não elimina a calda emaranhada no cérebro.
Correto seria afirmar que o status de um individuo é determinado, ou seria, pela sua subjetividade, capacidade de assimilação e convertê-la ao mundo sensível [que Platão me perdoe a citação em um tema tão medíocre para seu cidadão, Ágora e sua polis, mas faço uso deste até o fim], mas nos parâmetros de inversão de uma sociedade coisificada espantoso seria uma atitude diferente da desempenhada por um vulgo maestro de um espetáculo sem platéia. Que se une a ratos da comunicação, seria insano dizer repasse de informação, por motivo explicitanizado de politicagem da pior espécie. Embora seria prudente dizer melhor linhagem, pois na disputa, encurralamento e susto acabam se revelando e cabe aos homens com metes raras [se Nietzsche pudesse me ver agora...] disseminar a realidade além da caverna de sombras.
Majestosa é a postura de quem se esquiva principalmente da percepção em manter-se longe do caos e do ninho de serpentes sem destes.
As virtudes que as varejeiras acumulam são pescados e desenvolvidos com muita paciência e perspicaz e assim se constituem no mais doce perambulo da falta do que fazer. 

Terça-feira, 17 de Abril de 2007 14:07